Existe um ditado que diz que o seguinte: é melhor criar galinhas do que expectativas. hehehe
Sábio dito popular! hehe
Um outro diz o seguinte: expectativa é igual frustração.
Ainda tem um outro que diz: é muito melhor esperar pela festa do que a própria festa.
A expectativa é alimentada por uma emoção e essa emoção cria uma relação imaginativa e fantasiosa da realidade.
E nós sabemos que uma coisa é expectativa, outra coisa é a realidade.
Mas e aí então, o que fazer?
Deixa a vida me levar, vida leva eu.
Vamos seguir a filosofia do Zeca Pagodinho?
Nem a pau, Juvenal!
Se a gente largar o leme, largar o timão do barco e deixar que o destino guie o nosso barco, ele pode encalhar em um banco de areia.
Enfim, se a gente não assume o protagonismo da nossa vida e deixa por conta do destino, ele faz o caminho que ele quer.
Então, o que fazer?
A questão não é criar expectativa ou não.
É saber de uma maneira madura que os resultados estão abertos.
Eu vou procurar fazer tudo que eu puder de maneira planejada.
Não só pensar no que eu vou fazer, mas colocar as minhas ações na linha do tempo.
E pensar no que fazer e quando.
Pensar no que não fazer.
Ter isso tudo planejado com todos os resultados possíveis mapeados e sem o compromisso afetivo com nenhum deles.
Vou fazer o melhor para alcançar esse resultado, mas vou estar aberto, porque o vento pode soprar e me jogar para outro lugar.
Então, aconteça o que acontecer, estaremos preparados para tirar o melhor do fato.
Isso é inteligente.
Isto é maduro.
Não faz sentido ficar sem dormir dias, porque alguma coisa vai acontecer.
Não faz sentido ficar sonhando que nem criança que vai acontecer do jeito que você espera.
E se não acontecer, ainda faz beicinho.
Hum, está carecendo de amadurecimento.
Por isso, o bom é saber o que quer.
Criar metas.
Tomar consciência do ponto onde a gente está.
Definir o ponto onde se quer chegar.
E traçar um plano que estará aberto aos resultados.
E o mais importante de tudo: ação!