Você gosta do que faz?

Ainda falando de torneiras e ralos, vamos falar de trabalho.

Vida profissional, vida funcional.

Existem trabalhos que são verdadeiras torneiras e existem trabalhos que são verdadeiros ralos de energia.

Quais os trabalhos que abastecem e quais os trabalhos que drenam nossa energia? 

Sei lá! hehehehe

O problema não é o trabalho, o problema é a vocação, a vontade da pessoa que trabalha. 

É ela que tem que dizer se é torneira ou se é ralo.

Porque existem 3 tipos de perfil de trabalhador: 

Tem aqueles que não gostam do que fazem. Esse trabalho é ralo puro porque se eu não gosto do que faço, eu ganho muito pouco, não importa o montante. Sempre vai faltar, sempre é pouco, porque é um dinheiro muito sacrificado.

Se considerarmos que dormimos em média 8 horas por dia e sobram 16 horas de vida útil, praticamente gastamos a metade da vida “útil” trabalhando (8 horas por dia).

Então essas pessoas que não gostam do que fazem estão fadadas a adoecer. 

Há um grupo maior de pessoas, felizmente é a maior parte das pessoas. Elas gostam do que fazem.

Muitas vezes não escolheram ativamente aquela profissão, mas foi aquilo que apareceu. Daí elas acabam se adaptando e gostando do que fazem, ainda bem.

E tem um terceiro grupo, do qual eu faço parte e se a gente conseguir se manter nesse grupo, vai ser muito bom. 

São aqueles que fazem o que gostam. 

Quem faz o que gosta, ganha bem, não importa o que ganha.

Porque faria mesmo sem ganhar nada.

E a capacidade de trabalho de quem faz o que gosta é bem maior porque sustenta o trabalho por muito mais tempo.

Se a gente trabalha tanto tempo, é muito tempo para ficar no ralo, então é melhor considerar rever isso.

Inclusive, se você tem filhos que ainda não escolheram uma profissão, ajude-os nesse processo. 

Porque é muito importante que a gente busque fazer aquilo que a gente gosta.

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