Hoje eu acordei com uma frase atribuída à Mahatma Gandhi que diz o seguinte: sê tu a revolução que queres no mundo.
Pensa numa coisa inteligente, simples, direta e eficiente.
Seja você mesmo a revolução que você quer no mundo.
Se existe uma maneira de fazer uma revolução não é usando armas, votos, bandeiras ou protestos.
Se a gente quiser transformar o planeta, temos que começar por nós mesmos.
Simples assim!
É o que eu chamo de revolução vibratória.
E o que é uma revolução vibratória?
Se você pegar um violão e começar a tocar uma determinada corda bem na frente de um outro violão que ninguém esteja tocando, a corda correspondente começa a vibrar por ressonância e simpatia. É isso!
Se eu acho que o mundo tá errado.
Se eu acho que o mundo é violento.
Se eu acho que o mundo é desonesto.
Se eu acho que acho que o mundo não é acolhedor.
Eu tenho que agir em mim.
Sendo acolhedor, honesto e solidário.
E aí, o que acontece?
Mudando o padrão vibratório dos meus pensamentos, das minhas palavras e das minhas ações, eu mudo a vibração perto de mim e isso contagia você.
Você muda a sua vibração e contagia os seus filhos.
Os seus filhos mudam a vibração deles e contagiam os amigos.
E assim é feita a revolução!
Como uma corrente do bem.
Sem ficar enchendo o saco de ninguém.
Vibrando, sendo exemplo e tendo atitude.
E com isso nós vamos mudando o comportamento do mundo.
Não tem outro jeito.
Querer mudar o outro, não dá, é impossível.
Então, se eu quiser mudar o mundo, eu tenho que mudar a mim mesmo .
Isso é sabedoria de avó:
Quando você aponta o dedo para alguém tem três apontando para você e o polegar para o juiz.
Olha que interessante!
Não tem outro jeito todo. O resto, no meu ponto de vista, é milonga.
Se a gente quer um mundo diferente temos que começar por nós mesmos.
Sem ficar julgando.
Sem ficar condenando.
Sem ficar apontando.
Sem ficar enchendo o saco do outro.
Pense nisso, meu compadre. Pense nisso, minha comadre.